Atualmente tem sido comum a área de Recursos Humanos lidar com números impactantes de turnover. Isso acontece em parte pelo fato da chamada geração Y sempre buscar novas oportunidades quando não encontram necessariamente aquilo que imaginam. Sem tempo e paciência para esperar se desenvolver, os mais novos costumam migrar para outros empregos num curto período de tempo.

Porém, altas taxas de turnover também pode estar atrelada a problemas com a cultura organizacional, falta ou políticas internas inadequadas de gestão de pessoas, problemas de liderança, estrutura organizacional com vários gargalos, etc. Neste caso, é preciso avaliar e analisar o grau de rotatividade dos profissionais, entendendo como as questões internas da empresa podem influenciar e/ou interferir na retenção das pessoas.

Uma das formas de identificar o que está levando ao alto turnover é através da Pesquisa de Clima ( que identifica as  causas de satisfação e insatisfação com a empresa) e a Entrevista Demissional ( que geralmente se revela os motivos reais que levam o profissional a pedir para sair).

O que já se sabe há muito tempo é que o responsável pela retenção dos talentos em qualquer organização é a liderança. É ela que cria as condições de desenvolvimento, motivação, integração e crescimento do profissional. Quando o líder não consegue e/ou não está capacitado para exercer as suas funções com assertividade o turnover costuma ser o sintoma mais evidente da baixa assertividade na gestão dos talentos.

São nestes momentos que o gestor conseguirá identificar os gaps que estão provocando um turnover alto. O mais comum, além da ansiedade da geração Y, é remuneração abaixo do mercado, desmotivação, falta de identificação com a cultura da empresa e confrontos internos com colegas de trabalho ou a liderança.

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