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SUCESSÃO
Foco básico de toda empresa preocupada com sustentabilidade
e continuidade do seu negócio.

CARREIRA
Foco básico de todo profissional preocupado em manter sua
empregabilidade no mercado de trabalho.

O foco na Sucessão exige que a empresa mapeie todos os seus postos de trabalho, identificando as responsabilidades pertinentes a cada um e levantando os pré-requisitos necessários para o exercício de cada atribuição. A estrutura organizacional da empresa deve ser entendida  como um sistema orgânico, em construção e com alto grau de transparência.  A estrutura de cargos da empresa é que vai sustentá-la e leva-la a alcançar os objetivos estratégicos e a sua visão. A empresa não possui objetivos fixos. Ela possui uma Visão a ser alcançada a médio e longo prazo. Entretanto, a empresa está inserida no mercado e sofre os reveses e benesses. Por isso precisa ter flexibilidade e agilidade na sua estratégia para continuar focada na sua Visão.

A Sucessão da empresa deve estar sempre focada nos requisitos exigidos para cada posto de trabalho crítico e/ou estratégico. A empresa precisa saber quais colaboradores estão mais alinhados para essas posições críticas e/ou estratégicas dentro de sua estrutura hierárquica.

Perguntas que ajudam a identificar as posições do Plano de Sucessão:

 

O foco na Carreira deve ser o objetivo de todo profissional que ambiciona crescimento e desenvolvimento profissional. A carreira deve ser encarada como propriedade do profissional e não uma função ou responsabilidade da empresa. Cabe ao profissional saber e decidir sobre estas questões:Essas são perguntas que um plano de sucessão deve responder. A empresa precisa se estruturar para ter estas respostas em tempo real. É preciso entender que o Plano de Sucessão deve ser uma ação preventiva, antevendo futuros sucessores para os cargos críticos e/ou estratégicos diante da dinâmica organizacional atual.

Se o indivíduo não sabe para onde deseja ir, não conhece o seu destino, qualquer ônibus serve. Se o profissional não sabe onde deseja estar profissionalmente a médio e longo prazo, qualquer cargo serve, qualquer empresa serve, qualquer salário é adequado. A carreira profissional deve ser o foco de todo profissional. A Carreira é feita de vários passos que você precisa dar para conquistar o lugar desejado. O profissional deve refletir sobre o que deseja fazer a médio e  longo prazo? Que cargo almeja ocupar? Em qual empresa desejaria trabalhar? Que salário seria adequado ganhar?

Estas são questões cujas respostas precisam ser dadas pelo profissional e não pela empresa na qual ele trabalha.

A empresa está preocupada com sua sustentabilidade e continuidade no mercado. O profissional está preocupado com sua empregabilidade e um futuro profissional mais auspicioso e empoderado. Ambas as preocupações são sadias, verdadeiras e reais. Em alguns momentos Empresa e Profissional podem estar realizando juntos as suas expectativas – a empresa garantindo a sua sucessão através do colaborador; o colaborador conquistando degraus na sua carreira profissional dentro da empresa. Porém esta situação não é eterna.

A Empresa não é dona ou responsável pelo profissional  , ela somente  “ compra”  suas horas de trabalho em troca de resultados que ele apresente, oferecendo-lhe um cargo e uma salário. Por quanto tempo? Pelo tempo que isso for conveniente para ambas as partes, pelo tempo que o profissional continuar agregando valor ao seu negócio.

O profissional não é uma mercadoria que não tem querer, e que pode ser colocado em qualquer situação. Ele  “ vende”  seus conhecimentos e habilidades para a empresa por um determinado tempo. Quanto Tempo? O tempo suficiente para que não se sinta explorado, dando mais do que recebe.

Toda vez que Empresa ou Profissional sentir que estão dando mais do que recebendo existe um desiquilíbrio na relação que ambos mantem. Se o profissional entrega mais do que seu cargo pede (desiquilíbrio positivo), ele pode ser melhor aproveitado pela empresa em funções de maior complexidade e/ou até em planos de sucessão. Se o profissional não consegue entregar o mínimo exigido pelo seu cargo (desiquilíbrio negativo), a empresa não se sente atendida e pode tomar medidas para corrigir esta distorção.

Sustentabilidade e Empregabilidade duas preocupações que pertencem a um mesmo eixo que deve funcionar em equilíbrio, para que ambas consigam ser atendidas e satisfeitas. Profissionais corroboram com a sustentabilidade da empresa a medida que se fidelizam a organização, comprometendo-se com seus objetivos e sentindo-se motivados. Empresas promovem a empregabilidade dos seus profissionais quando possuem políticas internas de gestão de pessoas, quando dão transparência dos acessos a todos os postos de trabalho e quando investem em programas de desenvolvimento – técnico e comportamental.

Fátima Ohl Braga
Sócia-diretora e consultora organizacional.
Atua há trinta anos como consultora organizacional, implementando programas de Treinamento e Desenvolvimento, Avaliação de Desempenho e Potencial, Gestão por Competências – Veja mais [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row overlay=”none” fullwidth=”no”][vc_column width=”3/4″ wap_class=”” wap_id=””][vc_column_text]
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