Preocupadas com a sua sustentabilidade no mercado, as empresas de hoje investem em programas que possam alicerçar o espaço já conquistado. Não basta simplesmente chegar aos resultados numéricos. É fundamental que esses sejam alcançados com satisfação, motivação e comprometimento dos profissionais, caso contrário as organizações não poderão se manter nem sustentar sua posição no mercado.

E para que a satisfação, motivação e comprometimento dos profissionais possam se tornar concretos, foram introduzidos, nos últimos anos, uma série de ações, ferramentas e programas que se destinam ao diagnóstico ou solução para vários problemas. Essas soluções empregadas em conjunto ou em sua totalidade podem explicar a razão da satisfação dos profissionais de hoje com as suas lideranças. Hoje profissionais e líderes estão se conscientizando que são um time e que são interdependentes.

Ferramentas como Pesquisa de Clima Organizacional, Avaliação de Desempenho, Programas de Desenvolvimento Técnico e Comportamental para Gestores, bem como o coaching, têm contribuído, cada uma dentro de sua atuação, para o resultado final desejado. Assim, é possível identificar o nível de satisfação dos profissionais, diagnosticar pontos em que a empresa age assertivamente, de forma que já possa lançar mão das ações necessárias para se chegar à situação desejada.

Gestores estão participando ativamente de programas de liderança onde aprendem sobre as ferramentas técnicas básicas para administrarem sua área, além de serem desenvolvidos no tocante às suas competências emocionais enquanto líderes. Muitas empresas investem massivamente em programas de desenvolvimento comportamental continuado,  nos quais as lideranças participam de processos extensos que vão levá-las a um maior conhecimento de si mesmas, identificando pontos de assertividade e pontos que precisam ser modificados.

Em sentido parecido, os programas de coaching  para gestores de empresas têm colaborado muito para que estes profissionais consigam uma nova direção mais rapidamente, focando em competências básicas e essenciais à sua função.

Ou seja, nos tempos atuais as chefias não são mais jogadas na função de liderança, sem qualquer tipo de preparo ou instrução. As empresas têm buscado qualificar e desenvolver o profissional que desempenha a função de líder, uma vez que este é o responsável por manter a moral, a motivação  e o envolvimento dos colaboradores junto à organização. Sem tal comprometimento ficaria muito difícil  para a empresa conseguir se sustentar de forma positiva e competitiva em qualquer nicho de mercado.

As lideranças de hoje procuram manter suas equipes competitivas em resultados e motivadas em relação ao trabalho que desenvolvem, garantindo que a satisfação e  a realização pessoal dos profissionais também possam ser alcançadas de forma a se transformarem em indivíduos mais felizes.

 

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