“Tradicionalmente, muitos departamentos de treinamento operam como “anotadores de pedidos”: os clientes apresentam pedidos de treinamento e o departamento de treinamento localiza ou cria cursos para atender a esses pedidos. Nas Universidades Corporativas, as organizações estão reestruturando os ambientes de aprendizagem, para que eles sejam proativos, centralizados, determinados e realmente estratégicos por natureza”. Enfim, diz Meister: “considere o Modelo de Universidade Corporativa um processo, e não necessariamente. e um lugar”.

Conforme diz Maria Tereza Eboli, todo Sistema de Educação Corporativa nasce vinculado à área de Recursos Humanos – RH, pois a educação corporativa é um sistema de desenvolvimento de pessoas pautado pela gestão por competências. É importante que a empresa também trabalhe com o conceito de competência em outros subsistemas da gestão de RH, e não apenas em T&D. Se a noção de competências for incorporada e assimilada como princípio organizacional, a empresa contratará por competência, remunerará por competências e avaliará opor competência, e em sintonia com as competências críticas empresariais.

Assim, conceber o projeto de educação corporativa a partir do plano estratégico de negócios é o que realmente diferencia a Universidade Corporativa de um Centro T&D tradicional, afirma Maria Teresa Eboli.

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