Até pouco tempo atrás, a única forma de crescer em uma empresa era no sentido vertical, ou em “Y”, como é conhecida entre os gestores do mundo corporativo. Na carreira Y, o profissional, assim que atinge um determinado nível de conhecimento e experiência, precisa escolher entre dois caminhos: a carreira gerencial ou a técnica.

Por muito tempo esse modelo supria as necessidades da empresa e agradava a todos. Porém, hoje, devido à complexidade de várias organizações e a multidisciplinaridade dos profissionais, um modelo novo e mais dinâmico, foi necessário. Foi quando surgiu a carreira em “W”, que consiste em uma perna a mais, a opção de carreira de gestor de projetos.

Esse modelo proposto por Rigaud, tem como objetivo fazer com que o profissional lidere, mas consiga manter paralelamente suas especialidades. Ou seja, isso quer dizer que um técnico não precisa deixar de colocar a mão na massa para se tornar também um líder.

Esse tipo de carreira é composto por vários elementos, garantindo maior flexibilidade, versatilidade e dinamismo para ambas as partes. O profissional, por exemplo, será capaz de administrar sua própria rotina, dedicando sua atenção a algumas tarefas técnicas e a liderança de seu time, tirando o melhor de cada pessoa.

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