A diferença dessas duas condições é que qualquer um pode ocupar um cargo de liderança, mas nem todo mundo consegue ser líder de verdade – preparados e desenvolvidos.
Ser líder é envolver sua equipe, é fazer com que todos se comprometam com motivação na incessante busca por resultados. Muitas vezes, estar na liderança pode significar o contrário disso tudo. Se a pessoa que ocupa o cargo de chefia não foi preparada, obviamente não conseguirá coordenar seus liderados e muitas vezes continua desempenhando as suas funções técnicas, mesmo estando na liderança. Muitos por imaturidade e por não saberem ser lideres, dividem os fracassos com os outros, mas assumem sozinhos o sucesso de qualquer ação (mesmo realizada em conjunto).
A boa notícia é que “estar líder” pode se transformar em “ser líder”. Ou seja, essa transição pode ocorrer se for trabalhada e desenvolvida, basta você reconhecer e dar o primeiro passo. Depois disso fique atento a algumas ações e procure:
- Solicitar sugestões e ideias ao invés de impor a sua forma de agir;
- Questionar de forma crítica seus colaboradores ao invés de dar e/ou executar a solução de um problema;
- Elogiar e estimular mesmo os progressos menores;
- Dar permissão para que o colaborador erre ao querer inovar;
- Compartilhar situações e informações com a equipe, dando transparência dos fatos que ocorrem na empresa;
- Permitir que colaboradores assumam a liderança de questões e de problemas na área, desde que tenham mais experiência do que você;
- Assumir a responsabilidade pelos resultados da área, mas delegando as atividades para os profissionais mais seniores e maduros;
- Desenvolver continuamente seus colaboradores, aproveitando todas as ocasiões do seu dia-a-dia funcional;
- Permitir que o profissional exponha suas ideias, mesmo que sejam diferentes das suas;
- Celebrar todas as conquistas da equipe, as grandes e pequenas.
O profissional que está líder entende que ser líder é ser servido. O profissional que é líder sabe que ser líder é estar a serviço do outro.