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Como consultora de desenvolvimento organizacional e comportamental tenho ajudado muitas empresas a estruturarem e gerirem melhor os seus talentos internos.

Nestes processos de gestão de pessoas tenho percebido que na última década o ambiente externo está cada vez mais competitivo, as tecnologias sofisticadas possuem ciclos de vida cada vez mais curtos e o acesso à informação global está generalizado. Todas estas transformações têm feito crescer o risco das organizações que necessitam de controles modernos que privilegiem o desempenho e a competição em contrate com os controles do passado.

As empresas precisam assegurar a eficácia de desempenho dos seus profissionais e a eficiente utilização dos seus recursos, pois estes aspectos estão sofrendo o impacto dos novos fatores de riscos.

A Auditoria Interna, mais do que uma forma de responder ao cumprimento de políticas e procedimentos, representa um dos principais alicerces da governança corporativa e da gestão de risco das empresas.

Os Auditores Internos ajudam a empresa a identificar suas vulnerabilidades e a auxiliam a implementar processos de correção e melhoria, contribuindo para a consecução dos seus objetivos e metas.

Mais do nunca, vejo que nos dias de hoje a Auditoria Interna agrega um forte valor à cadeia de informações das empresas, garantindo solidez e sustentabilidade do presente e futuro dos negócios.

Como consultora de RH observo que é papel do Auditor Interno efetuar uma analise estratégica e uma avaliação dos processos para garantir o cumprimento do plano de negócios da empresa. Quanto mais informações úteis e oportunas o auditor fornecer à gestão, maior credibilidade e importância será dado ao seu papel funcional.

Para isso a formação do Auditor Interno é um dos pontos críticos desta atuação estratégica. Além de sua formação superior em administração, contabilidade e direito é imprescindível que ele se especialize no seu negócio, seja ele qual for. Suas competências também têm que se estender para conhecimentos de matemática financeira, informática e estatística.

O Auditor Interno também tem que zelar pela sua competência emocional de lidar com assuntos privilegiados, estratégicos e confidenciais. A forma como interage com as pessoas, a imparcialidade de suas decisões e recomendações e a facilidade como resolve os conflitos interpessoais determinam o seu equilíbrio interno e emocional.

Para conseguir a sua efetividade como profissional o Auditor Interno deve estar atento. Como diria Mário Sergio Cortella: “gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta e vai se fazendo”. Assumir este compromisso de autodesenvolver-se é aceitar o desafio de construir um papel profissional ilimitado e infinitamente mais significante e gratificante.

[vc_column_text]Fátima Ohl Braga

Sócia-diretora e consultora organizacional. Atua há trinta anos como consultora organizacional, implementando programas de Treinamento e Desenvolvimento, Avaliação de Desempenho e Potencial, Gestão por Competências[/vc_column_text][vc_single_image image=”2642″ border_color=”grey” img_link_large=”” img_link_target=”_self” img_size=”full”][vc_column width=”1/6″ wap_class=”” wap_id=””][vc_column_text]
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